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Comentários: 8


O Tempo - Prólogo

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O Tempo - Prólogo Empty O Tempo - Prólogo

Mensagem por Sr.Brio Qui Set 10, 2009 2:42 pm

Enfim, aqui estamos... Espero que gostem!

O Tempo - Prólogo O_temp10

O Tempo – Prólogo
Música Tema: Ainda indefinida. Leia o Disclaimer para mais detalhes.
“Para que o homem de mal ascenda, a única coisa necessária é que o homem de bem se omita.”
[ Tempo e Local Desconhecido ]

Andam pela relva da floresta quatro homens: três homens e um mulher. O primeiro homem (?¹) está vestido á rigor, com um terno que vai até o que parece ser seu pé, onde, no pé esquerdo, existe um pé de sapato marrom e no pé direito, um pé de sapato preto. Ele usa um óculos de aro e tem uma barba por fazer. Nas costas de seu terno, um olho muito bem-desenhado. Ele usa uma bengala, que só parece adereço, pois nem a coloca no chão. Completa o visual com uma cartola de alto porte e uma cara sinistra. Parece ser o líder. O segundo (?²), está com um traje bem menos formal: uma camiseta do Michael Jackson rasgada, dois tênis que exalam um cheiro horrível, um shorts amarelo( o quê?) e uma cara de rapaz. Ele segura um manto no braço esquerdo, que parece levar para seu senhor. A terceira (?³) é uma garota de no máximo uns vinte e cinco anos, com um traje provocante e uma linha preta fortemente contornando seu olho, de um jeito sinistro. Seu riso exibe grande “malevolisidade”. Seus cabelos são muito longos. O quarto e último integrante do grupo (?4) estava trajado como um velho, tinha cara de velho, com rugas, e seu sotaque e linguajar lembravam uma pessoa de alta idade, mas era muito jovem, pelo que dizia. Ele estava algemado, chorando, como se estivesse esperando o carrasco. Os ?¹,² e ³ estavam rindo.
Eles chegam à um ponto onde tinha uma montanha, e, na frente da montanha, uma parte completamente sem montanhas. ?¹ esperou ?4 , o pegou pelo ombro e o colocou para cima. Enquanto os olhos de ?4 fumegavam e ele se segurava para não gritar de dor, ?¹ se virou para ?³.

?¹: Então o que mesmo eles disseram?
?³: Ah...Parece que o Panteão aceitou as desculpas e concordaram em mentir para satisfazer-nos, já que eles estão em dívida com a gente.
?¹: Hehehe... Muito bom, muito bom... E qual a desculpa que o Panteão fará?
?³: Eles dirão que meu nome é a Discórdia...
?²: O nome combina com você!
?³: Cale essa sua boca gorda e feia... E dirão que ele (se referindo ao ?4 ) se apaixonou por mim, afinal, não se pode existir dois do mesmo ahn... Mesmo... Gênero. O idiota provavelmente acreditará que eu fui uma enviada dos Deuses para eliminar seu irmão. E... Peraí, o Salão já apareceu!

Onde antes estava a área desmatada agora estava uma pequena fábrica, com um logo na frente. Todos entraram, viraram-se, fecharam a porta e começaram as procurar. Em pouco tempo, estavam todos os quatro reunidos perto de um painel, onde estavam algoritmos e contas decodificadas, com números precisos. ?¹ pega ?4 pelas algemas e o coloca de frente ao quadro.

?¹: O que você vê?
?4: Eu vejo muita Matemática Combinatoria, e isso não é comigo. Posso sair agora?
?¹: Eu não sou nenhum idiota! Você pode ver os planos para a construção de alguma coisa aqui em imagens bem nítidas! UM SATÉLITE! E agora, QUAIS AS INFORMAÇÕES SOBRE O SATÉLITE?
?4: Nada, senhor, nada...
?²: Creio que ele esteja falando a verdade, senhor, ao menos essa vez. Até onde vão meus estudos sobre essa Base Avançada, apenas os projetores desse negócio e seus ascendentes e descendentes diretos podem ver claramente. O nosso idiota aqui claramente não é.
?¹: Mais um truque daqueles seres abissalmente idiotas... não bastasse o Selo, agora isso! E você (dirigindo-se à ?4), você não sairá daqui com vida!

Ele até tenta fugir, mas ?² e ?³ saltam em cima dele e o pegam. ?¹ fala em uma língua desconhecida e conjura uma bola de fumaça roxa, que lança no ?4. Esse cai morto, enquanto os outros três saem da base, que vai desaparecendo a cada passo.

[ 19 de setembro de 1969, Orfanato de Londres ]

???: Acorda, Crat! Pessoas querem te ver aqui em baixo!
Crashter: Já estou indo Lily!
Lily(Ainda sem confirmação.): Pode ser que você seja adotado!

Crashter levanta. Ele está maltrapilho, como todos dali. Seus amigos tinham acordado, e todos estavam de pé, dando tapinhas de “vai lá, Crashter”.

Crashter: Se eu não voltar...

Uma voz seca diz:
?:Tomara que seja isso que aconteça!

Ali, virado na cama, estava o único menino com quem Crashter não simpatizava no Orfanato: Charles de Compostela. Ele era excepcionalmente maltrapilho e mal-educado, além de mentiroso. Ele também nunca reclamava com a dona do orfanato, por isso todos descarregavam sua raiva nele.

Crashter: Não tem vergonha, não? Se eu sair e jamais voltar, prometem que socam ele todo dia?
Comparsa 1: Vamos socar ele!
Comparsa 2: Vamos socar ele!
Comparsa 3: Vamos socar ele!
Comparsa 4: Vamos socar ele!
Comparsa 5: Vamos chutar ele!
Comparsas 1,2,3,4: O QUÊ?
Comparsa 5: Calma gente, eu só queria variar, estava muito monótono...
Crashter: Então... Se cuidem hein? Tchau, e me desejem sorte.

Crashter desce as escadas 3 andares de cada vez. Quando irrompe na sala da dona, dá de cara com 3 pessoas: a dona, que como sempre está bem-vestida, com seu traje verde deprimente e sua cara muito pálida e cansada, o que tentava não demonstrar na voz, que sempre aparentava falsa alegria. Apesar de tudo, adorava Crashter como se fosse um filho e dava atenção especial a ele. Ela adorava a mesma empresa alimentícia que seu primo.
Atrás da mesinha principal, estava um homem rechonchudo, com um bigode e aquele cabelo vitoriano. Parecia ter 50 anos, mais também era muito jovial. Usava uma jaqueta verde-clara sobreposta sobre uma camiseta social e uma gravata-borboleta vermelha e uma calça azul. Ele era dentuço. Atrás desse, estava um homem moreno, de óculos escuros e um chapéu alto, alem de um sobretudo bege, da mesma cor do chapéu. Ele tinha uma gravata e uma cicatriz que ia do lado direito superior do rosto ao lado inferior esquerdo do rosto. Os outros dois pareciam nem notar que ele estava ali.

Crashter: Não fui com a cara desse senhor gordo!
Lily: Crashter, o respeito!
Crashter: Mas é a verdade! Não vou ficar o resto da minha vida com um homem gordo e falso, além daquele senhor encapuzado estranho ali!
Lily: Que senhor encapuzado?
Homem de Verde: Ah, garoto, tenho certeza que com o tempo nos entenderemos, tudo direitinho!
Crashter, seca e friamente: Não.
Lily: Crashter, nesse caso, sua opinião está fora de questão. Garotos sonham com essa oportunidade, e ele quer a você. Fará bem para os dois.
Crashter: Não, não...
Lily: O contrato já foi assinado...
Crashter: Não! Não permito que me vendam como um animal! PAREM!
Lily: Crashter, não pensei que chegasse a esse ponto.

Lily se levanta, pega Master pela camisa e o leva para fora, sendo seguido pelos outros dois. Ao chegar lá fora, ela passa Crashter para o senhor. Crashter chuta o joelho do homem e começa a fugir em disparada. O Homem Encapuzado pela primeira vez demonstra alguma reação, pois sai correndo atrás do garoto.
Quando Crashter já está muito longe para esse alcançá-lo, o senhor para, toma um ar, e desaparece.
Crashter se vira e se depara com o homem reaparecendo do outro lado, Crashter vai virando para a esquerda, e diante de seu olhar aparece um novo senhor, e o do lado não desaparece. Quando ele percebe, deu uma volta completa e tinha 8 senhores iguais o cercando. Todos puxam a mão em riste unissonamente, gerando uma bola azul, e atiram em Crashter, que perde sua agilidade e velocidade. 7 senhores desaparecem, só fica o que está a sua frente, que pula e agarra Crashter. Crashter dá uma cotovelada na barriga do homem e se livra dele. Foge. Quando volta a olhar para trás, o Encapuzado está agachado com uma mão na barriga, e o Verde e Lily param perto dele.

Lily; Crashter! Não, volte.
Homem de Verde: Garoto, se fugir, não te darei outra chance!
Homem Encapuzado, quase que reverberando na mente de Crashter: Garoto infernal... Ainda me vingarei de você, doce e lentamente... você verá, e quando perceber, estará tão cercado de problemas que se matará!

Nem por isso Crashter parou. Quando dá uma última olhada, as três figuras já estão ofuscadas. Ele tinha acabado de deixar sua casa. Seus amigos. Sua vida.

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Sr.Brio
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